Categorias:

Colina, uma verdadeira aliada para o nosso cérebro.

A colina é uma ótima opção para você que quer turbinar o seu cérebro! Ela é indispensável para melhorar a memória, o raciocínio e a concentração.

Apesar da substância ser encontrada em alimentos de consumo diário e ser produzida pelo nosso organismo, normalmente a quantidade ingerida não é suficiente para o corpo aproveitar 100% dos benefícios que ela oferece para a nossa saúde. Por isso, suplementos alimentares ou nootrópicos, a base de colina são as melhores opções.

Entenda melhor a seguir.

O QUE É COLINA?

A colina é um micronutriente encontrado em vitaminas do complexo B. Por ser similar a essas vitaminas, normalmente a substância é agrupada a elas. Apesar de ser produzida pelo nosso organismo, a colina precisa ser consumida na alimentação (as principais fontes são ovos e carnes).

É de extrema importância ingerir a dosagem diária recomendada de colina, de acordo com a idade e o sexo de cada indivíduo, para que o cérebro mantenha todas as funções em perfeito funcionamento. Quando não consumida em quantidade necessária para suprir a dosagem diária recomendada, a colina deve ser ingerida por meio de suplementação.

PARA QUE SERVE?

A colina oferece diversos benefícios ao organismo, mas se destaca por ter um papel importante na cognição, memória, energia, foco e metabolismo. As duas principais funções estão ligadas ao cérebro. São elas:

– A colina favorece e turbina a formação do neurotransmissor acetilcolina, responsável por regularizar a memória e a capacidade de aprendizado, além de ajudar a regular os batimentos cardíacos e contribuir para a atividade dos músculos. Sendo assim, boa também para o coração e para os músculos.

– A colina também participa da formação de componentes essenciais das membranas celulares como a esfingomielina, fosfatidilcolina e fosfolipídios. Ela forma a capa dos nervos chamado de bainha de mielina. É essa bainha que permite o impulso nervoso caminhar nos neurônios, ou seja, é a capa dos neurônios, a estrutura que os envolve.

BOA PARA AS GESTANTES

Especialistas defendem que a suplementação de colina é tão importante quanto a de ácido fólico durante a gravidez. Principalmente quando o tubo neural, que dá origem ao cérebro e a medula espinhal do bebê, está em formação.

Estudos apontam que a substância pode refletir no desenvolvimento cognitivo da criança, facilitando a resposta aos estímulos e novos aprendizados, em especial nos primeiros anos de vida. A criança fica mais rápida para processar informações.

ALIADA AO FÍGADO

A colina pode ser considerada uma protetora do fígado. O órgão tende a estocar gorduras que, se não são transportadas e transformadas em energia, podem ser as responsáveis por desencadear doenças graves como a esteatose hepática não alcoólica, a famosa gordura no fígado. A colina tem a função de fazer justamente o que o órgão precisa: não deixa acumular gorduras e ainda ajuda a transportá-las para outras partes do corpo e as transformam em energia.

ALIADA AOS OSSOS

A colina também contribui para a formação do colágeno que é de grande importância para o desenvolvimento e manutenção dos ossos. Por isso, a substância pode ajudar na formação óssea.

QUAIS ALIMENTOS POSSUEM COLINA?

São vários os alimentos que contém colina, mas separamos aqui uma lista com as principais fontes da substância:

– Ovos;

– Fígado de boi;

– Fígado de frango;

– Salmão;

– Bacalhau fresco;

– Levedura;

– Soja;

– Farelo de trigo;

– Gérmen de trigo.

Mesmo assim, a quantidade de colina encontrada neles, normalmente não é suficiente para atingir a dose diária recomendada para um melhor desempenho do cérebro. Por isso, é indicado que se consuma a substância por meio de suplementação. E o melhor de tudo: com um excelente custo-benefício.

EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAÇÕES

A colina é um nutriente essencial para o organismo e, por isso, não há contraindicações. Mesmo assim, é recomendado não ultrapassar as doses diárias recomendadas para ingestão nos rótulos de suplementos autorizados pela Anvisa.

A deficiência de colina pode causar danos no fígado e nos músculos, assim como esteatose hepática não alcoólica.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.